terça-feira, 14 de julho de 2009

Gripe Suína - Melhor se informar!


A pandemia de gripe de 2009 (inicialmente designada como gripe suína e em abril de 2009 como gripe A) é um surto global de uma variante de gripe suína cujos primeiros casos ocorreram no México em meados do mês de março de 2009, veio a espalhar-se pelo mundo, tendo começado pela América do Norte, atingindo pouco tempo depois a Europa e a Oceania. O vírus foi identificado como Influenza A subtipo H1N1, uma variante nova da gripe suína. Ele contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Os sintomas da doença são o aparecimento repentino de febre, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação nos olhos e fluxo nasal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em 25 de Abril que a epidemia é um caso de "emergência na saúde pública internacional", significando que os países em todo o mundo deverão acentuar a vigilância em relação à propagação do vírus. No dia 27 de Abril a mesma organização elevou o nível de alerta pandêmico para 4, o que significa que se verifica transmissão pessoa a pessoa, com risco de surtos localizados. Dois dias depois, no dia 29, OMS eleva para 5 o nível de alerta, o que significa que há a transmissão da doença entre pessoas em pelo menos dois países com um risco de pandemia iminente. A escala da OMS vai de 1 a 6. No dia 11 de junho o nível de alerta subiu ao máximo (nível 6) e é decretada a pandemia, visto esta existir em mais de 75 países e em vários continentes. Melhor se informar, Serra!


Brasil: O Ministério da Saúde afirma que o Brasil está em alerta contra gripe suína e que o governo federal possui em estoque 9 milhões de doses de um dos remédios que combate a gripe, comprado em 2005, considerando que o tratamento para um adulto requer 10 doses do medicamento, e sendo tal quantidade suficiente para tratar 900.000 casos da doença. O temor de que novos casos de gripe suína sejam registrados no Brasil fez a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) redobrar, no aeroporto internacional do Rio de Janeiro, a atenção aos voos que aterrissam vindos dos Estados Unidos, México e Canadá (países que lideram em número de infectados, e que também já registraram mortes pelo H1N1).

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